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domingo, 28 de agosto de 2011

Green Race - 10k - 2011

Primeiramente, registrando para fins estatísticos: musculação na sexta e um 13,5k no sábado (de Mizuno) em 1h15, ritmo mais rápido do que deveria, mas mais lento que o normal.

Mais rápido do que deveria porque senti na Green Race de hoje. Não sei se juntou com o fato de ter dormido pouco (pô, tinha Anderson Silva no UFC...), se foi o jantar movido a comida baiana, mas o negócio é que eu cheguei lá em Jundiaí meio baqueado. Foi legal ter encontrado o Jacoto, o Gentil e o Paulinho Lacerda, todos indo pro 50k. Deu uma vontade de fazer... mas passou logo que comecei a correr. Os primeiros 3k são de uma subida que vai progressivamente se acentuando, com alguns trechinhos de plano. As pernas doíam e a asma atacou. Tive que caminhar e sentia uma certa fraqueza vendo um pessoal nitidamente mais lento me passando. 

Quando acabou essa subida dos 3k começou a descida, longa, também entremeada de planinhos e menos íngreme. Estava com incríveis 23 minutos para 3k!!! Com a redução dos bpm, consegui voltar a correr em um ritmo minimamente aceitável, mas longe do que considero bom. As pernas continuavam a doer, dor muscular típica de cansaço, mas fui descendo e passando o pessoal. No entanto, aí começou um outro problema. Um gênio da logística de corridas determinou que alguns carros de apoio e ambulâncias partissem em comboio no meio dos atletas. Ok, se empacotasse ali seria atendimento imediato. O problema é que aumentaram e muito as chances de empacotar por causa da porra da fumaça que os carros soltavam e da poeira que eles levantavam, além de espremer a gente pros cantos da pista. O pior é que eles vinha exatamente na mesma velocidade que eu!! Saco!! Eram quatro carros e eu acelerava para ultrapassá-los, só que aí abria um espaço e eles me passavam de volta. E tome poeira!! Passava alguns de novo, só que a poeira me fazia mal ou chegava uma subidinha, diminuía um pouco e o comboio se formava na minha frente. Parecia perseguição, em um determinado momento eu resolvi até diminuir pra deixar eles irem lá pra frente. Foda-se a minha prova, já tava com um tempo ruim mesmo. Não é que os carros diminuíram também???

Nessa história toda acabei encontrando a mãe da Patrícia, minha colega de trabalho. A mulher ia fazer os 50k e tava me dando um caldo no ritmo... no final das contas compartilhamos muita poeira, muito monóxido de carbono mas deixei-as partir no finalzinho da minha prova de 10k. Depois quero ver como ela foi, porque naquele ritmo fecharia os 50km em 5 horas baixo, o que seria uma façanha e tanto naquele terreno.

Eu fechei os meus 10k em 1h06m e uns quebrados. Resultado horroroso. É uma corrida toda em estrada de terra, sem dificuldades de terreno, que não demanda tênis específico de trilha (e eu com o North Face pesadão, duro...) tendo como fatores de redução de ritmo apenas as inclinações. Não são desprezíveis, mas já peguei coisa bem pior pela frente. Só que hoje realmente...cheguei com as pernas doendo, mas inteiro, no final a asma tinha ido embora. Peguei minha medalha e, impaciente, resolvi voltar pra largada a pé mesmo, sem ficar lá morgando e esperando o ônibus da organização nos levar. Trotei os 10k de volta e vou registrar 20k no odômetro, pois. A medalha é a mesma pra quem faz 10 ou 50k, o que eu achei uma bela sacanagem com os ultras. Não sei qual seria a medalha do revezamento, mas desconfio que era a mesma. Só a dos 5k era diferente e bem, bem-ser vergonha. Mas a camiseta é ótima, a prova dos 10k tem excelente hidratação (a cada 2,5k) e tava até bem organizadinha. Tinha que estar mesmo, pelo preço de inscrição...

E. t.: parabéns pro capitão Rodrigo, que faturou o caneco na categoria revezamento mista. Apesar das ausências da Estelinha e do Sérginho, eles mandaram ver!!
E. t.2: Paulinho Lacerda foi 5º no geral. Resultado espetacular, ele sozinho foi mais rápido que o revezamento do Rodrigo!! E a mãe da Patrícia foi 3ª colocada entre todas as mulheres. Não foi em 5hs baixo, mas foi em 6hs baixo, a 1 minuto da 2ª colocada e mais de meia hora na frente do Jacoto, por exemplo (um cara que tem praticamente o meu ritmo de maratona).  É mole???

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Invernico de rebote!

Hoje, quinta, finalmente esquentou de novo. Mas pra quem achava que o inverno tinha passado, a semana foi braba! Desde a chuvarada do final de semana, tudo ficou frio e nublado, bem londrino. Ótimo, mas meu nariz não gostou nada e eu passei a semana com dor na musculatura abdominal de tanto espirrar. Mas mesmo assim saíram os treinos.

Na segunda, a musculação mais pesada, voltando a fazer força. Na terça, apesar de ser o dia mais caótico do meu nariz, com espirros, nariz que ora ficava todo tapado, ora vazava que nem obra da SABESP e um pouco de dor de cabeça e febre, saiu um fartlekão que fiz, prudentemente, num ritmo um pouco mais leve do que estou acostumado. Acompanhando o Gaspa, foram 12km, com os seguintes tempos para cada volta de 3km (17m30, 16m30, 15m50, 17m00 - Nike Free). Nada excepcional, mas a endorfina liberada ajudou e terminei o treino muito mais inteiro do que quando comecei e na quarta, uma sessão de massagem que eu estava me devendo desde Bombinhas.

Hoje, infelizmente uma feira de produtos bregas (sei lá o que era, mas pelas vidraças tudo parecia muito kitsch) na Bienal simplesmente tornou impossível qualquer tentativa de estacionar perto do Ibirapuera. Além disso, já fazia 50 minutos que estava no trânsito (pra andar 5km!!) e simplesmente desencanei e fui pra academia. Não sei qual seria o meu treino, mas baseado no esforço só moderado do fartlek de terça, inventei um intervalado com tiros curtos, adaptado pra esteira: 5 tiros de 400m, com intervalo ativo trotando 400m entre eles. Depois, 5 tiros de 200m e descanso ativo de 200m. Por fim, 5 tiros de 150m, seguindo a mesma fórmula. Tudo progressivo. O primeiro tiro de 400m saiu a leves 4min30/km. O último de 150m foi a 3min30/km. Não foi um baita treino, mas eu também não me senti à vontade para sprintar na esteira. Sei lá, balançava tudo, fazia barulho e a academia inteira olhava pra mim... mas foi legal. Contando com aquecimento e desaquecimento, 10km com estímulos de intensidade, divertido (Nike Structure Triax).Prefiro fazer isso no chãozão mesmo, mas na esteira pude, pelo menos, controlar melhor a distância.

sábado, 20 de agosto de 2011

R. I. P. Garmin Forerunner 305

Meu velho Garmin 305, companheiro de tantos longões, tantas ultras e tantas maratonas acaba de falecer. Por volta das 18hs do dia 19 de agosto de 2011, quando eu o preparava para mais uma carga de bateria para o treino do sabadão, percebi que ele simplesmente não respondia. Aquela confortável mensagem de "Baterias a carregar" não aparecia no visor. Nenhum barulhinho. Tentei ligá-lo e nada. Consegui ainda, em um último suspiro, baixar os últimos registros, que foram justamente de Bombinhas, e depois disso, nada! Nem conectar no computador eu consigo. Procurei dicas na internet e a única que eu não usei ainda foi tentar secá-lo, mas acho isso apenas uma tentativa desesperada, já que eu não o molhei lá em Bombinhas, pelo que me lembre.

Adeus, Garmim. Meu pulso esquerdo branco sempre lembrará de você, já que contrasta com o resto do braço, bronzeado do sol dos longões. E meu braço esquerdo também, já que ele é muito mais forte que o direito graças ao sobrepeso carregado por ti, megarelogiãoGPS!

Treinos, treinos de regeneração na semana: terça com 7,5km feitos com Edith, Grazi e Fred. Não dá pra dizer que foi leve, especialmente a segunda volta, mas foi curto, 40 minutos (Nike Free). Quarta de musculação, série nova mescalada com uma ausência de duas semanas, o que resultou numa quebradeira total, tudo dolorido. Na quinta, um treino de fartlek que também deveria ser em ritmo leve: 1h10 rodados com 08 rampas da Bienal. O problema é que não rodamos leve, e as rampas da Bienal ficaram bem pesadas... 12km, com Mizuno Nirvana. E neste sabadão, finalmente algo tranquilo: 1 hora rodando na garoa, conversando com a Dalva, na volta de 10 km com Biologia, usando, pela última vez, o Saucony Glide. R.I.P. também Sauconyzinho, você foi um bom tênis!! E fim da sessão despedidas!!

domingo, 14 de agosto de 2011

Regenera, moleque!!!

Uma semana regenerando. Sem fazer muito esforço, foram mais ou menos 08km (46minutos) na terça, 40 minutos de rolo na bike na quarta, mais 06km com educativos na quinta, com o pessoal da academia, e outros 44 minutos no domingo(6.7km). Treino de terça de Mizuno Nirvana e os dois últimos de Structure Triax. E embora ainda continue regenerando, agora começo a fazer um pouquinho mais de força. Como tenho férias em outubro e nessas férias não vou correr, não dá pra se preparar para nenhuma prova longa no período. O negócio agora é fazer algumas provas mais curtas, por diversão, e uma ou outra meia-maratona que aparecer. Mas continuo sem pretensão de performance. De certo, até agora, inscrições na Corrida das Torres, no GP Runner´s e na Maratona de Revezamento do Pão de Açúcar, a primeira que eu farei de verdade, apesar de ser esta a prova de entrada de muuita gente no mundo das corridas. Aproveitando a fase "é a primeira vez que faço", vou pensar em outras provas tradicionais e que eu ainda não fiz.

Ele terminou

Ele chegou: Carlos Dias alcança o seu objetivo e completou, no dia 13 de agosto, durante a Brasil Sports Show, o seu desafio de rodar o Brasil inteiro correndo, arrecadando fundos para o GRAACC.  Ignoro quanto ele arrecadou, mas certamente foi menos do que o esperado. Por isso, para quem quiser e quem puder, ainda há tempo de ajudar. Como? É só visitar o link "compre km pelo GRAACC".

terça-feira, 9 de agosto de 2011

K42 - Bombinhas 2011

Bon bini a Bombinhas!!!

O K42 era um sonho antigo. Desde quando ouvi falar de uma maratona em trilha em Villa La Angostura, na minha viagem de lua-de-mel, sonhava com uma prova dessas. Em 2009, esse mesmo K42 aportou no Brasil, em Bombinhas e eu não pude ir. E não pude ir também no ano passado. Mas neste ano deu pra planejar direitinho e, para ajudar, a Trilopez formou um grupo grande para viajar pra Santa Catarina, pra deixar as coisas ainda mais divertidas não só na prova como nos treinos.


O que atrapalhou um pouco, no entanto, foi a sensação de falta de rendimento nos treinos. Não perdi peso, não ganhei performance e ainda tive vários treinos complicados, com algumas lesõezinhas e a asma pegando no inverno rigoroso deste ano. Aliás, registrando aqui, 8km na terça-feira, quase morrendo de hipoxia asmática!! Fui sexta-feira para Bombinhas, inclusive, com a rinite em crise e com dificuldades para manter meus brônquios abertos. O negócio era tentar só terminar. O lado bom é que em uma prova dessas a premissa é realmente essa, a de “só” terminar, sendo impossível pensar em um determinado resultado ou mesmo em um pace constante. Subir as trilhas do jeito que dá, descer do jeito que pode, e correr onde dá pra correr (quando se consegue).


Na semana pré-prova o clima dava medo. Teve enchente no sul do país e chegou a nevar na Serra Catarinense. Agosto é um mês frio, mas isso é exagerado até para os catarinenses. Por sorte a previsão era de uma prova com céu aberto, embora com expectativa de vento e frio. E por mais sorte ainda, largamos realmente com o céu aberto, mas sem tanto frio. Tanto que já deixei os manguitos de lado no 1° quilômetro. E logo depois o sol daria as caras num dia perfeito, ensolarado sem estar quente.


Essa corrida prometia em termos de história pra contar. Assim que chegamos à largada, vimos o Paulinho Navarro dando uma longa entrevista para a ESPN Brasil. Logo depois o cara tá vestindo um capacete com uma câmera na cabeça... formiga atômica, correspondente de guerra! Ele entregaria o equipamento pro repórter no 4° km, mas eu cheguei a achar que iria fazer a prova inteira daquele jeito...



Saí bem devagar, tirando foto, num ritmo bem mais lento que o normal. Tanto que alcancei o grupinho da Ana Miriam, Marcia, Cassiano e Day só lá pelo km 04. A Edith ainda seguia um pouquinho à frente, mas o resto da turma já estava espalhado. Paulinho Lacerda brigando pela ponta. Navarro, Alê, Bia, Dalva e Grazi também bem à frente da gente. E atrás a Rose, o Giglio e o Brunetti. Na primeira subidona pesada, o Cassiano desgarra, e o Brunetti com suas pernonas compridas nos alcança, só na caminhada. Eu, a Marcia, a Ana Miriam e a Day tentávamos manter o ritmo do gigante.

 


Alcançar o Brunetti só mesmo na trilha, na descida. Aí quem começou a voar, despencando ladeira abaixo era a Márcia. E eu tentando acompanhar. A preocupação da Márcia era não perder a Ana atrás dela, mas na trilha, pra baixo, nem se ela segurasse o ritmo a Ana Miriam chegava. A mulher voa!


Aos pouco, nesse ritmo feroz, eu e a Marcia alcançamos a Bia. Coitada, sofria com bolha já no 10ºkm, mas foi guerreira e continuou. A Dalvinha a gente alcançou numa prainha bonita. Logo depois, um pouco mais de trilha e a praiona de Zimbros, de 5km de extensão. Ali, no plano, passei muita gente e trouxe a Márcia na cola até bem perto do 21ºkm, quando a Ana Miriam revezaria com o Du Pastor e a Márcia seguiria com o bofe dela. Bem pertinho desse posto da meia encontrei a Cynthia, mas ela logo foi embora, enquanto eu fiz um mega pit-stop de 5 minutos. Me enchi de melancia, suquinho e o escambau, até porque ali começava a parte difícil da prova. E olha que até então não tava nada fácil... 2h40 minuto para 21km!




De cara a gente sai da praia e enfrenta um escadão. Depois, uma trilha fechada, um sobe-e-desce infernal. Umas vistas bonitas, uns escorregões dos infernos numas pedras... deixei a Márcia e o Pastor pra trás e fui na minha prova. A gente subiu pra caramba e de repente, um ladeirão pra baixo, em piso bom, onde dava pra correr. Eu sou ruim pra cacete pra descer em terreno irregular, mas no plano eu soltei o corpo e fui embora. Alcancei a Cynthia de novo, passei pelo fotógrafo Pinguim e por mais um carrilhão de gente.



Chegamos numa outra praiona e aí já não tava tão firme, mas continuava correndo. Tanto que surpreendentemente encontrei o Oswaldo ali. Ele, justo ele, cabrito montês, tinha quebrado. A Cynthia tava logo atrás e iria alcançá-lo. E ele ainda me diz que o pessoal tava logo à minha frente. Me enchi de vontade, olhei no relógio e achei que dava pra terminar em 5h30 e quem sabe alcançar alguém. Passei muita gente que só caminhava por ali. No final dessa praiona, encontro o Harry e começamos uma das piores subidas da prova, muito íngreme, parecida com a primeira de todas, mas bem mais doída com o corpo cansado. E o Harry ainda fazia questão de lembrar que o pior ainda vinha. Já tinha esquecido essa história de alcançar Cassiano, Edith ou Grazi.




Mais uma praia, um retornão e asfalto. Mas não era bom não, uma estrada em subida que desanimava só de ver. Sim, a segunda metade era muito pior que a primeira MESMO! Sobe aqui, desce ali e chegamos em na praia de 04 ilhas, onde a gente teria que ir para a direita, nos enfiar numa trilha na península, sofrer pra diabo mas curtir uma das melhores vistas da prova, xingar o cara do retorno que ficava controlando o nosso número e voltar para a mesma praia no sentido oposto. Ok, terminar em 5h30 não dava, mas acho que 5h45 eu garantia.




E pra que? Pra chegarmos numa outra trilha fechada, complicada até alcançarmos o temido costão de pedras. Que nem era tão ruim assim, já que o clima tava bom e seco. As pedronas, secas, estavam fáceis de serem transpostas. O difícil é que pra sair dali tinha uma trilha que... pelamordeDeus, impossível. Uma subida infernal, o pior trecho da prova e no km 39!! Precisava daquilo?? Tinha que parar pra descansar segundando nas árvores pra não escorregar lá pra baixo. Nem se eu estivesse novo e inteiro conseguiria fazer aquilo sem parar. Imagina naquela altura do campeonato! Ia fechar em 06h00 mesmo, ok, tava conformado...



Pior é que os requintes de crueldade não acabaram ali. Ainda tivemos um retorninho na Praia da Sepultura que só serviu pra cansar a gente. Ia, voltava, pra que? Ahhh... bom, esquece esse negócio de terminar a prova em 06h00! Cruzando a linha de chegada tava bom...

Mas isso ninguém mais tirava de mim: umas prainhas aqui e ali, tudo plano e fim! Ver aquela escultura de sol da Vila do Farol de volta à Praia de Bombinhas foi uma das coisas mais lindas do mundo. Chegar correndo era questão de honra! 06H05minutos e uma vontade louca de... chegar logo e beber um treco gelado, porque a água do camelback parecia chá!!



Quem já tinha chegado, tava lá, feliz da vida, descansando e comemorando. Nosso coach Paulinho Santana que foi o 2º colocado entre todos no K12, a Isabel que também foi superbem nessa distância e a Ana Miriam, que fizera a primeira perna do revezamento. O Paulinho Lacerda foi o 9º no geral e 1º colocado na categoria. O Navarro, o Alê e a Grazi, como sempre, super bem. A Edith, pra variar, pódio na categoria. O Cassiano uns 20 minutos na minha frente. Logo depois que eu cheguei vieram a Márcia e o Pastor, pertinhos, uns 3 minutos atrás, junto com a Cynthia e o Oswaldo, recuperado. Aí relaxei, comi mais melancia (devo ter comido uma inteira, durante a prova toda) e fui esperar o pessoal que veio chegando aos poucos. Dalva inteirona, Bia, guerreira chorando de dor e desabando na chegada, Day e Rose com um sorriso de orelha a orelha, Giglio pegando pódio na categoria e logo depois o Brunetti, feliz, mas com uma cara de quem queria descer a porrada no argentino que inventou aquela subida depois do costão de pedras...


Ufa! Que prova! Certamente a mais bonita do Brasil. Difícil vai ser achar uma outra tão bonita no mundo. Só no comecinho a gente passa por uma regiãozinha meio feia, um bairro mais carente de casinhas feias.*** De resto, é só natureza, praias lindas, trilhas maravilhosas, um desbunde.

*** trecho censurado pelo comentador "Ice".

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Correr é um compromisso social

O que mais você pode esperar de um sujeito que se mete na Maratona de Recife, na chuva, com um sapato social??

 
Só pra registrar, o cabra fez a Maratona do Rio de Vibram Five Fingers (3h49), de Brasilia com tênis normal  (3h43) e agora a de Recife, com sapato social... e para 4h11...