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terça-feira, 16 de abril de 2019

IGT Igaratá 23km 2019

A prova de Igaratá não estava no radar. Já tinha corrido em 2016 e, portanto, a conhecia. Mas a Decathlon, patrocinadora da prova, resolveu fazer uma ativação com o Corrida no Ar (e o Mania de Corrida e o Canal Corredores), então acabei indo, até mesmo porque o Sérgio não poderia ir por conta de outro compromisso (ele estava em Aracaju).

O problema é que para mim não estava muito fácil também, porque tinha uma festa de família no mesmo dia. Assim, acabei não indo com o ônibus da Decathlon porque teria que correr e depois... correr de volta pra festa. Para piorar um pouco mais, por conta de um incêndio na região do Bresser, eu me atrasei bastante com a Radial Leste interditada às 06 da manhã. Resultado: cheguei na cidade de Igaratá com pouco menos de 20 minutos para o início da prova, enfrentando um mega-trânsito e problemas para estacionar... a prova ficou enorme em relação à pacata e pequena Igaratá!

No final das contas, deu tempo de pegar meu número, gravar uma coisinha aqui e ali e já partir!! Nem aqueci, larguei numa muvuca enorme bem pra trás e acabei enfrentando um mega trânsito monstruoso na largada. Muita gente ali estreava em provas fora do asfalto e não sabia muito bem como correr nesse ambiente natural, cheio de morros. Na real, sem muita dificuldade, já que a prova inteira é em estradão de terra, mas mesmo assim, algumas pessoas foram "armadas" com mochila de hidratação, bastões de caminhada etc... outras, no primeiro trecho de terra um pouco mais inclinada, refugavam achando que iam escorregar.

Não liguei muito, já que para mim aquilo era um treino. Mas um pouco angustiado com o início lento, quando arranjei brechas, acelerei. E essas aceleradas e desaceleradas acabaram me custando um pouco caro, já que me desgastei demais e acabei sentindo o cansaço e o sol, que tava forte, já lá pelo km 15. 

Daí em diante, corria/trotando onde era possível, andava nas subidas, tava realmente bem fora da minha performance normal. A subidinha quando chega na cidade foi um terror (lembro de ter feito aquele trecho correndo na prova anterior, ainda que devagar), mal andava direito... mas cheguei, com 2h41, bem distante das 2h23 que fizera em 2016.

De qualquer modo, a prova foi legal, me fez sentir de novo o ritmo de competição - não participava de uma prova desde dezembro do ano passado - e é sempre interessante correr fora do asfalto, né? mesmo que o joelhinho não esteja lá essas coisas, esse tipo de prova, menos técnica e mais corrível, eu ainda consigo fazer bem!




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