Acordei cedão pensando num longuinho um pouco mais tranquilo e, depois, uma boa pedalada. Não foi o que aconteceu. Saí pra correr a uns 5min30/km, um ritmo que algum tempo atrás era o meu ritmo leve de maratona. Mas hoje ele elevou meus bpm pra mais de 160 instantaneamente. E como eu mantive essa desgraça de ritmo, até porque tava correndo junto com o Jacó, os batimentos só foram subindo, subindo... o resultado foi um 14,5km em 1h20, mas com uma sensação de uma tremenda quebradeira!
Mas então pensei: pelo menos tem a bike. Saí pra pedalar uns 40km, mas no contorno do zerinho, jogando uma marcha mais leve para a subidinha que tem para a Fefeleche (Faculdade de Letras etc), a corrente caiu. Botei de volta, subi na marcha leve e quando fui colocar mais velocidade... quem disse que trocava? Travou o trocador. Resultado, voltei pra base da equipe como se estivesse em primeira, rodando pra caramba sem sair do lugar. Deu míseros 10km na bike! Mas serviu para sentir um pouquinho mais a posição na bike. Deu pra perceber que vai demorar um tempinho para me acostumar com as mãos no guidão de speed clássico, toda hora tinha que mudar a pegada porque cansava...
2 comentários:
Vou começar um período de base a partir desta semana, teoricamente de 1 mês. Vou priorizar aumento de capacidade aeróbica e por isso vou num ritmo lento (6 min/km).
Dizem que é difícil mas é o correto. Vamos ver.
Conseguiu consertar o "trocador de marchas" (isso tb não se chama câmbio? rs)
Abs,
Shigueo
Pois é, eu também achava que era meramente o câmbio, até o cara da bicicletaria me dizer que "não era o câmbio, mas era o Sti" (o nome próprio do trocador Shimano). A rebimboca da parafuseta travada...
Na base a gente trabalha mais a parte "não-corrida". Exercício de tudo quanto é jeito e correr do jeito que dá, depois do exercício. Não dá pra ter performance.
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