2019 foi um ano mais confuso ainda do que 2018. Foram 3 maratonas, das quais tentei treinar bem mesmo somente para uma, Montevideu. Na SP City fui realmente só para completar e conhecer a prova e tentei treinar para a de Tartu, mas tive muitos probleminhas de saúde no ciclo de treino (uma caganeira de quase 2 meses, fora mum laringite) que prejudicaram demais a preparação e acabei indo para Tartu também apenas para completar. No final das contas, acabou sendo um resultado aceitável (3h54) para os treinos ruins que fiz.
Não foi um ano totalmente jogado fora porque finalmente baixei meu tempo nos 10k, que perdurava desde 2007. Não foi grande coisa, 46min, mas o tempo anterior era ainda mais fraco. O problema de se focar em provas longas é que acabava fazendo provas curtas apenas para participar, sem estar bem preparado. Não que na Tribuna estivesse super bem, mas a prova é rápida e eu ainda tinha um resquício do treinamento da fracassada Maratona de Montevidéu.
Também foi um ano de várias mudanças na vida, saída de um dos meus empregos, Rafael Kenzo começando a andar, o que nos traz complicações diferentes para cuidar dele, Corinthians não teve lá um ano memorável, mas venceu o Paulistão e conseguiu um tricampeonato que não vinha desde a década de 30.
A participação no Corrida no Ar ficou menor, já que o editor Sérgio Rocha está mais focado no CNA News, reviews de produtos e menos em coberturas de provas e eventos, que era algo que eu fazia uma pouco mais. Também estou mais enrolado com o tempo, apesar de ter saído de um emprego, já que o Rafael Kenzo dá um trabalhão. O canal continua crescendo bem. Se em 2018 fechara o ano com 170 mil inscritos, 2019 foi fechado com 243 mil inscritos, com direito a Treinão de 200 mil inscritos com medalha e rock party e, no final do ano, o lançamento de um livro no qual tive uma pequena participação fazendo a primeira revisão.
Por fim, primeiro ano do governo Bolsonaro. Felizmente a economia do país está voltando a reagir, mesmo e apesar desse cara como Presidente.
O ano em números também não foi muito bom, rodei menos do que em 2018 e não consegui fazer uma ultramaratona, algo que pretendo voltar a fazer em 2020. Mas a partir do final do ano tenho conseguido correr como aquecimento, nos dias de fortalecimento muscular, o que é bastante interessante.
1975,9km em 200 treinos, 3 maratonas (Montevidéu, SP City e Tartu) e 4 outras provas (IGT 23, Meia de Campinhas, 10k Tribuna e Pampulha)
78 sessões de fotalecimento muscular
4500m de natação
23500m de remada na academia
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