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domingo, 2 de janeiro de 2022

Resumo do ano 2021

365 dias de treinos ou provas. 

3459 km percorridos. Muito além da marca anterior. 9,47km/dia

1 prova de 10km (Volta SP), 1 prova de 15km (São Silvestre), 1 prova de 18km (Volta da Pampulha), 1 meia-maratona (Meia de SP) e uma ultramaratona (Indaiatuba 6hs), com recorde pessoal nesta última

Desafio de correr todos os dias cumprido. Sem muitos problemas. O mais difícil foi fazer um treino no dia posterior ao da Ultra de Indaiatuba e os dois dias de treino em novembro em que fiquei gripado (tive 40 graus de febre nesses dias, mas na hora de correr a febre estava baixa). Sem lesões, só uma dorzinha aqui, outra ali, leves e episódicas, que passaram rapidinho.

Treinar todo dia acresceu muito volume, mas só foi possível sem ter problemas porque a intensidade foi bem controlada. A maior parte dos longos foi com bpms controlados e nunca em grandes distâncias (a maior parte foi de 21km). Os tiros e intervalados foram com intensidade máxima, quando o caso, mas com duração mais curta, menos repetições. Muita rodagem.

Apesar de proporcionalmente ter tido menos intensidade, a performance, pouco testada, estava boa. 48min nos 10km com máscara, recorde pessoal nas 6hs, e 21min no treinão de 4,75km da Mizuno, mesmo meio desconfortável (celular no bolso, shortão largo e pesado)

O pior do ano foi a continuidade da pandemia. O melhor foi a vacinação (ok, ficou um pouco dolorido, mas quem liga?) e o fato de nenhum familiar ou amigo próximo terem pegado COVID-19 na sua forma mais grave. As provas voltando dão esperança. A atenção ainda se faz necessária porque as variantes  do vírus ainda estão fazendo estrago e provocando muita preocupação, além do desgoverno que grassa no país desde 2019.

Os anos Bolsonaro serão lembrados como um dos piores momentos da história do Brasil. Não existe comparação. Esqueçam governos anteriores corruptos ou ineficientes. Neste, além de também ser corrupto, a ineficiência é ainda maior e parece existir um gosto pelo tosco, sujo, mal-feito, escroto e ofensivo. 

Torcemos para que 2022 seja o ano do fim da pandemia (surtos ainda ocorrerão), da volta à vida normal, das corridas, viagens e reuniões de amigos e família, e que também seja o último ano dos recalcados no Poder.


 



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