Powered By Blogger

terça-feira, 18 de julho de 2023

Resumo do mês - junho/2023

O ombro consertou, o dedo tá melhor, mas a pubalgia... 

110,3km rodados com cuidado

10 sessões de fisioterapia/tratamento

8hs de futevolei

10min de escada


01 - off

02 - 5,1km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Flash

03 - 15km no Ibira de Mizuno Rebellion Pro

04 - off

05 - 8,5km, com teste de 3km (13m52), de Adidas Adios Pro

06 - 1,5km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Nike Invincible

07 - 8,4km rodando leve, de Mizuno Rebellion Sonic + 2hs de futevolei

08 a 12 - off - Feriadão

13 - 2,9km aq + 10min escada + fortalecimento/fisioterapia, de Olympikus Corre Vento 2

14 - 6km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Flash + 2hs de futevolei

15 - off

16 - fortalecimento/fisioterapia

17 - 11,8km de rodagem, de Mizuno Rebellion Sonic

18 - off

19 - 1,2km aq até a academia + fortalecimento/fisioterapia + 4,4km voltando, de Nike Invincible

20 - Fisioterapia

21 - 7,5km rodados leves, de Mizuno Rebellion Flash + 2hs de futevolei

22 - 3km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Olympikus Corre Vento

23 - off

24 - 12,1km leve no Ibira, de Mizuno Rebellion Sonic

25 - off

26 - 8km rodados + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Flash

27 - Fisioterapia

28 - 10km rodados, de Nike Vaporfly + 2hs de futevolei

29 - 4,5km rodados bem leve, de Nike Invincible

30 - off



Resumo do mês - maio/2023

Mês complicado. Fisioterapia para o ombro, dedo quebrado e primeiros sinais de um outro problema...

145,3km corridos (sem longos)

8 sessões de fortalecimento/fisioterapia

10hs de futevôlei


01 e 02 - off

03 - 6,5km indo e voltando correndo até o laboratório onde esquecera a aliança para fazer ressonância magnética..., de New Balance Supercomp Pacer + 2hs de futevolei

04 - 1,5km aquecendo + fortalecimento muscular, de Sapatilha Fiber

05 - off

06 - 11km na USP, de Mizuno Rebellion Pro

07 - off

08 - 8km levinho, passeando com o Mizuno Rebellion Pro

09 - 3km aquecendo + fortalecimento, com o Mizuno Rebellion Sonic

10 - 7,7km leve, com o Mizuno Rebellion Sonic + 2hs de futevolei

11 - off

12 - Fortalecimento muscular/fisioterapia

13 - 11,2km leve, na USP, com o Mizuno Rebellion Flash

14 - off

15 - 5km com estímulos, de Mizuno Rebellion Sonic

16 - 6km aquecendo + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Sonic

17 - 9,9km ritmado com o Mizuno Rebellion Pro + 2hs de futevolei

18 - 3km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Flash

19 - off

20 - 13,9km na USP, longuinho, de Mizuno Rebellion Sonic

21 - off

22 - 9km, ainda leve, de Mizuno Rebellio Pro

23 - 3km aq + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Pro

24 - 10km, com tiros de 3min, de New Balance Supercomp Pacer + 2hs de futevolei

25 - 4,3km (30min) aq + fortalecimento/fisioterapia, de Mizuno Rebellion Flash

26 - off

27 - 10,3km na USP, de Mizuno Rebellion Pro

28 - off

29 - 10,2km rodados, de Mizuno Rebellion Sonic

30 - 27min aq no transport + escada + remo e fortalecimento/fisioterapia

31 - 9km para pegar a Local Legend do Jamil de volta, de Mizuno Rebellion Flash + 2hs de futevolei

segunda-feira, 17 de julho de 2023

Jersey City Marathon - 23/04/2023

E lá estava eu para voltar a correr uma maratona no exterior, após um longo e tenebroso período de pandemia... Jersey City Marathon, uma prova escolhida pela data e pela logística. Até porque não existiam muitas referências sobre essa corrida, já que seria uma prova inaugural, pequena e local. A facilidade de deslocamento, já que era só um vôo até Nova York/Nova Jersei, a grande quantidade de hoteis disponíveis, a facilidade no transporte interno na cidade, a confiança em uma boa organização dos americanos, o perfil altimétrico plano e a possibilidade de visitar meu amigo Paulo Talarico, que mora a poucos quilômetros dali foram essenciais para a escolha dessa corrida. Mas, como disse, era uma prova estreante. Será que ia dar certo? 

Em relação aos treinos, finalmente aquela maldita tendinite no calcâneo tinha passado. A tendinite já tinha cedido o suficiente para eu conseguir correr Curitiba, mas eu ainda senti um leve desconforto até o meio de janeiro, quando já estava fazendo a base. A partir daí, até mesmo o desconforto sumiu e o tendão voltou a parecer como novo, sem qualquer sensação de rigidez, desconforto ou mesmo dor, antes, durante ou depois dos treinos. 

Porém, até pelo cuidado para não ter uma recidiva, os treinos foram um pouquinho menos intensos do que poderia se esperar para uma maratona. Além disso, não perdi tanto peso quanto queria, até mesmo porque a vida social com o filho (e os pais dos filhos da escolinha) andou meio intensa... a sensação geral era a de que eu estava preparado para fazer a prova sem maiores problemas, mas sem qualquer expectativa de realizar um tempo muito bom. O objetivo era simplesmente correr abaixo de 4horas e conhecer a prova.

A retirada do kit foi num local bem pequeno, perto da largada e da arena da prova, em Newport, um bairro às margens do Rio Hudson, perto do Holland Tunnel e, portanto, bem próximo a Nova York, com vários acessos de transporte público por trem e metrô. Por uma questão de preço, eu optei por ficar em Newark, um pouco mais distante dali, mas em uma região interessante, perto de lojas (um Outlet da Nike a 100m dali!), restaurantes e fácil acesso a outros locais. Bati um pouco de cabeça com o transporte público, mas acabei me entendendo (não é um treco totalmente unificado, o bilhete do PATH é diferente do bilhete do trem e por aí vai) e no dia da prova já tinha entendido tudo.



A temperatura tava excelente para correr mas o dia estava com chuva leve na largada. Antes da prova não teve muita alternativa, senão ficar embaixo de uma marquise até chegar a hora de ir para as baias e largada. Como foi uma prova pequena, em poucos minutos entrei na minha, já em cima da hora, mas sem muito problema. Teve discurso da Joan Benoit, madrinha da prova e... largou!!!

Eu colei na largada no marcador de ritmo de 4h00, mas rapidamente deu para perceber que eu tava sobrando naquele ritmo. Ultrapassei e passei a correr sozinho, procurando pelotõezinhos aqui e ali até para me proteger do vento. Mas tava fácil correr, mesmo com um ventinho aqui ou ali e o piso molhado, até porque o asfalto era excelente. Visualmente a prova tinha momentos interessantes, como passar perto da estátua da liberdade ou bairros bonitinhos, e momentos feios, perto de docas. A prova também tinha uma meia-maratona e a gente passava novamente na arena na chegada da meia, passando por alguns pontos por duas vezes, mas sem que as voltas fossem idênticas.

Vi só um outro brasileiro, com a camiseta da assessoria do André Savazoni, num desses trechos de ida e volta, ele mais ou menos perto do pelotão e marcadores de ritmo de 3h00. Eu, de minha parte, tinha alcançado e corrido um bom tempo com o pessoal das 3h50, mas a partir do 25ºkm, comecei a desgarrar um pouco, e seguir um pouco mais rápido que eles. Tava me sentindo bem e arrisquei, passei a fazer uns 10seg/km mais rápido que eles.

Lá pelo 38ºkm eu me sentia inacreditavelmente bem e comecei a pensar se não seria possível baixar de 3h45. Mas nesse trechinho final tinha algumas subidas e justamente em uma delas, acelerando, tive uma náusea rápida, vomitei a seco e perdi alguns segundos. Bastou baixar um pouquinho os bpms e tudo voltou ao normal, mas a ideia de acelerar forte nos kms finais e tentar pegar um 3h45 foi pro saco. Aí fui tocando até o final e fechei em 3h46m47, um tempo excelente para a preparação que tive, e uma performance bem linear (tirando o evento citado), já que tinha passado a meia para 1h53. 

Gostei da prova? Gostei. Não é uma prova grande, não é uma major, mas é uma prova super bem organizadinha, algum apoio de público no percurso (mais do que qualquer prova brasileira, mas logicamente bem menos do que uma major) e que te proporciona a possibilidade de fazer um bom tempo, de correr rápido. 

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Maratona ABRAS de Revezamento

O Corrida no Ar recebeu 8 convites para participar da Maratona ABRAS de Revezamento, iniciativa da ABRAS - Associação Brasileira de Supermercado, que tinha por escopo homenagear um dos grandes mecenas da corrida de rua no Brasil, João Paulo Diniz. 

Sendo uma competição que tinha revezamentos para equipes de 2, 4 ou 8 atletas, poderíamos dividir esses 8 convites da forma que quiséssemos, e acabamos compondo as equipes em 2 duplas, uma feminina (Claudinha e Camila), uma masculina (PH Dragani e Fabio Wu), e um outro quarteto (eu, Madeira, Germano e Azélio). De última hora o Azélio teve um problema médico e o Marcel entrou no quarteto, que acabou formando a equipe Born To Run.




As equipes foram bem!! A dupla feminina conseguiiu pódio, os dois da dupla masculina rodaram a meia na casa de 1h40 e até o quarteto combalido conseguiu uma boa performance, mesmo com corredores voltando de lesão ou de maratona. 

A prova foi uma grande festa, muita gente conhecida, rever muitos amigos, e aquele senso de cooperação das equipeas que só as provas de revezamento são capazes de proporcionar.