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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Resumo do ano 2023

2050 km rodados em 2 maratonas, 1 meia-maratona, 1 maratona de revezamento e 179 treinos

74 séries de fortalecimento muscular

1.500m natação

67hs de futevolei

20min escada

40min de transport

31min de remo

3h30 de volei de praia


Menos kms rodados correndo e mais variações de atividade? Nem tanto, foram alguns poucos minutos de alguns tipos de estímulo de aquecimento no transport, remo e escada, por causa das lesões, o registro de uns jogos pegados de volei de praia nas férias e o futevolei, este sim, uma atividade nova e bem frequente, por causa do grupo de pais da escolinha do filho. Como deu um puta trabalho para aprender a jogar minimamente e ainda deu troféu de vencedor no primeiro e único campeonato que joguei, vale a pena o registro, inclusive porque não só não doía na fase mais braba da pubalgia, como também até servia, de uma certa forma, de uma fisioterapia, além de manter o corpo estimulado em atividade (e hidratado com a cervejinha pós game, fora os churrascos mensais...)

Mas para a corrida o ano não foi dos melhores, com poucas provas feitas. A lesão no pubis a partir de maio incomodou muito. E no início do ano, ainda havia algum resquício e cuidado em razão da lesão no tendão calcâneo. Assim, os dois ciclos de maratona foram meio prejudicados, com intensidade modulada. Mesmo assim, as 3h46 em New Jersey foram um ótimo resultado, acima do esperado. As 3h53 de Sorocaba, por sua vez, não valeram já que a prova teve mais de 1km a menos, o tempo estimado era na casa de 3h59 e eu, quebrado, tava me matando para manter um ritmo mínimo para fechar no sub-4.

De resto, só mais uma meia maratona, em Itaquera, para testar o circuito (e foi ruim, prova pesada para um nível de preparação ainda insipiente), e a maratona de revezamento ABRAS, que foi bem legal!!

Um ano em que também estive mais distante do Corrida no Ar, já que as lives de quarta à noite acabaram (ainda bem, porque passou a ser o meu horário de futevolei, o que significa que continuo enchendo a cara de quarta à noite...) e os novos horários que o Sérgio adotou eram bem complicados. 6h da manhã? Nem a pau! 18h00? 19h00? Ou estou trabalhando, ou estou levando o Rafa Kenzo em alguma atividade, como jiu-jitsu, futebol... ficou difícil para mim aparecer no programa. Já os Podcasts acabaram ficando muito irregulares temporalmente, inclusive em razão das próprias viagens do Sérgio.

Mas se o ano foi marcado por lesões e a nítida perda de desempenho, também fo marcado pelo amadurecimento de uma nova realidade. Se com a rotina de um filho pequeno em idade escolar, vai ser mais difícil manter um ritmo de treino mais puxado, a própria idade também se encarrega de me limitar nisso, já que toda hora aparece o raio de uma dorzinha... vamos ver como vai ser 2024, ainda mais conciliando com esse futevolei aí...

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