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quarta-feira, 30 de maio de 2018

10km GRAACC 2018

Apenas a segunda prova do ano, em um semestre meio turbulento, inscrição feita unicamente para contribuir com a causa. Assim como a Wings for Life, o valor das inscrições é revertido para uma causa nobre, o sustento de uma instituição com o GRAACC, que faz o atendimento a crianças com câncer. 

A vontade de correr 10km na porrada não era grande, mas aumentou um pouco depois de ter feito uma péssima Wings for Life. O problema é que a tosse que tanto me atrapalhou na WFL não tinha curado por completo e, além disso, eu precisava ganhar um pouco de volume nos treinos. Então resolvi ir correndo de casa até a prova. E voltar correndo. O trajeto todo devia dar uns 20, 21km. 

E assim foi feito, o que até foi bom, porque trotar 5km não gerou muito desgaste e serviu bem de aquecimento para prova, muito embora eu tenha ficado um bom tempo esperando, já que a largada dos 10km era às 07h20, e não às 07h00 como eu supunha. E apesar da tosse, a prova até saiu bem, considerando o meu precário estado de treinamento. Após um primeiro quilômetro meio travado por causa do trânsito, deu pra desenvolver um ritmo abaixo de 5min/km sem me matar, sem estourar bpm. O resultado teria saído abaixo dos 50min, não fosse dois acessos de tosse que tive entre os km 5 e 6. Esses dois km ruins, somados ao primeiro km travado comprometeram o resultado final, que saiu na casa de 50min32s.

Foi bom? Não, em termos absolutos. Já corri muito mais rápido que isso. Mas não fui tão mal quanto esperava e muitíssimo melhor do que a WFL, onde me arrastei quase a 6min/km. E, como disse, foi por uma boa causa, né?


segunda-feira, 14 de maio de 2018

Wings for Life 2018

Ao contrário da cagada de 2017, quando fui pro aeroporto sem um documento com foto, o que me impediu de embarcar (confundi o Bilhete Único com a Carteira da OAB, ambos vermelhos...), neste ano fiz o básico direitinho: fui com documento com foto!

E embarquei pro RJ normalmente, para correr a Wings fo Life 2018. Edição de estréia da prova no RJ, já que nos anos anteriores tinha rolado em Brasília e Floripa, o percurso da prova seria parecido com o da Maratona do RJ, largando lááááááá do Pontal e indo até o Centro, passando por Barra, São Conrado, Zona Sul e aterro do Flamengo. 

No entanto, logicamente que pouca gente ia fazer esse percurso todo. Como a Wings for Life é uma prova onde a massa de corredores é perseguido por um carro, que sai meia hora depois da largada à velocidade de 15 km/h (4min/km) e que aos poucos vai acelerando, a maior parte dos corredores seria ultrapassada ainda no trecho da Barra.

Foi o que aconteceu comigo. Quando o carro saiu, eu tinha 5,5km de prova. E estava até bem, num ritmo de 5min20/km. Mas a tosse me ferrou muito. A garganta irritando me fazia toda hora parar ára tossir, aquela tosse improdutiva, seca, onde você bota os bofes pra fora, mas não bota catarro longe. Os brônquios estavam inflamados, mas não estavam fechados e nem tinha produção de nada, então se tornava uma tosse meramente reflexa e debilitante.

Acabei tendo que reduzir o ritmo a lerdos 6min/km ou até mais lento. Corri um tempo com a Aninha Real e o Edmundo, mas tive que reduzir e a Aninha foi embora (o Edmundo não, já que correr continuamente não é muito a dele). Corri também com o Edu Elias e a Carol Barcellos, mas igualmente tive que reduzir para tossir e eles foram embora. Após os 12km, todo mundo me passava, era um saco. E aí, quando cheguei na marca dos 15km (até achei que demorou), rolou aquele rumor entre os corredores de que o carro estava vindo. Consegui correr uns 300 metros a mais, pra bater 15,3km.

E veio. Na nossa pista!! Explico: ali na Barra, após a entrada de Jacarepaguá, a avenida foi dividida: uma faixa para os carros, outra faixa para os corredores, não houve a liberação da avenida integralmente para a corrida. Como o trânsito tava meio pesadinho nessa faixa dos carros, o catcher car veio na faixa dos próprios corredores, evidentemente escoltado por algumas motos sinalizando a coisa. O ideal seria que ele viesse pela faixa do lado, mas não deu. E quando o carro chegava, ou você corria a 15 km/h, ou saía da frente, recolhendo pra calçada/ciclovia.

Depois ouvindo os relatos, parece que o mesmo problema ocorreu na Niemeyer, onde os corredores e carro ficaram espremidos numa mesma faixa, enquanto o trânsito rolava na outra. Uma solução suim, mas ali, pelo menos, acredito que a concentração dos corredores fosse menor. Na Barra a coisa foi mais complexa, porque haviam muitos corredores entre os km 13 e 18.

Mas não rolou nenhum acidente na prova (que eu saiba) e tudo acabou bem, **com recorde brasileiro comemoradíssimo na arena da largada, pelo José Eraldo, com mais de 63km, muito Red Bull, uma galera alto astral e uma prova que eu quero muito correr de novo, mas dessa vez de uma forma decente...

Ta aí o vídeo do Corrida no Ar!


** Atualizando: depois fiquei sabendo que teve um acidente de uma moça que, logo após ter sido ultrapassada pelo carro da organização, foi para a ciclovia e acabou sendo atropelada por uma bike. No 4m17 do vídeo dá pra ver uma pequena parte desse acidente que ocorreu bem atrás de mim e eu não percebi!!!! É só ver que passa um cara de bike com um pranchão e ele colide com alguém. A menina que estava atrás de mim percebeu e olha pro acidente, mas eu não...

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Resumo do mës - abril 2018

179,5 km em 116 treinos
8 treinos de fortalecimento muscular


01 - Longão de 20,5km com 6 voltas no Bosque do Morumbi, estreando o Kalenji Kiprun Trail
02 - fortalecimento muscular
03 - 10km: 2x 2km leve-médio/3km médio-forte, com intervalo de 2min, de Nike Streak
04 - off
05 - 10km: 2km leve, 6km médio-forte, 2km leve. 5m25/km de média, estreando o Skechers Go Run 600
06 - 1,5km aquecendo (descalço) e fortalecimento muscular
07 - off
08 - fortalecimento muscular. Era para ter sido 24km na Maratona de São Paulo + alguma coisinha tentando puxar ritmo para os amigos, mas forças irresistíveis (o bebê recém-nascido) impediram...
09 - 19km rodado, a 5m45/km. Foi o que deu para uma segunda-feira à noite e ainda com tosse e um pouco de febre (até que foi bom, né?). Fila KR3
10 a 12 - off forçado: tosse, resfriado, o inferno!
13 - fortalecimento muscular
14 - 10km no treino inicial do grupo Adidas Runners "Loucos por desafio", de Adidas Boston e fortalecimento muscular
15 - 18km leves e tossidos (6m18/km), de Skechers Go Run 600
16 - 9km na esteira, subindo a inclinação a cada 500m, de Skechers Bionic
17 - fortalecimento muscular
18 - 1,6km aquecendo + 15 x 1m30s forte/30s pausa andando (5,2km). 6,8km, de Skechers Go Run 600
19 - off
20 - 5,1km levinhos para tirar o escritório das costas, de Skechers Go Run 600
21 - Longo da tosse: 29,2km num ritmo ainda bem sossegado (5m58/km) porque o corpo não tá bão ainda. Mas foi, de Skechers Go Run 600
22 - 5km aquecendo (Kalenji Ekideon One plus) + fortalecimento muscular
23 - 1km aq + 1 tiros de 2min15/45s intervalo + 1km desaq. 8,2km, de Fila KR3
24 - Lançamento do Saucony Kinvara 9. Treininho curto no Ibira, fartlek de 3km bem intensos (isso, bobão, vai tentar correr com o Cesinha Momesso...). Saucony Kinvara 9
25 - off
26 - 3km aq + 9km intervalados (1km leve/1km mais rápido), no Ibira, sem relógio, GPS, porque esqueci em casa... 12km, de Skechers Go Run 600
27 - fortalecimento muscular
28 - 12,2km no treinão do Loucos por Desafio, de Skecher Go Run 600. Era pra ser o dia do longão, mas eu tava meio estranho, tosse, um pouco mole...
29 e 30 - off (sim, estava estava estranho: febre, tosse e o inferno de novo!)