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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Um a menos?

O Timão sentiu menos que o Flamengo o campo encharcado. Daquele jeito, tudo era meio loteria e a velocidade ia pro saco. Quando o campo secou, a bola começou a rolar e os jogadores a se movimentar, ficou claro mais uma vez que jogávamos com um a menos, já que Fenômeno era um fenômeno de inatividade. Na verdade, nem isso. O Fenômeno jogava contra. A bola batia na canela, roubavam a bola dele de forma infantil, ele se esparramava no chão a cada encostão, parecia o tiozão do jogo de final de ano da firma.

Tá triste. Que a forma física não esteja grande coisa, vá lá. Mas ver o Ronaldo apanhar da bola... o que consola foi ver a justa vitória do Galo sobre os peixes e o naufrágio dos bambis contra um dos piores times da Libertadores, o tal Universitario.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Musculação melhora!

Passei a tarde com o joelho doendo. De leve, mas doía. Levantar da cadeira para ir até a impressora, ou até o banheiro... um saco. 

À noite, resolvi fazer musculação. Nada de muito pesado, tudo controlado, uma sériezinha bem leve, só para estimular tudo. Resultado: o joelho parou de doer. Por completo. Agora, umas 03 ou 04 horas depois da musculação, ele voltou a doer levemente, e isso se eu fico muito tempo sentado. Neste exato momento tô digitando em pé, por sinal. A musculação-autofisioterapia parece que vai ser a saída para essa crise patelar.

domingo, 25 de abril de 2010

Joelhando ainda

O joelho continua do mesmíssimo jeito. Rodei exatamente 05 km no sábado (Mizuno Nirvana), em um ritmo bem lento (um pouco acima dos 06km/min). Dói, do mesmo jeito, Não dói muito, não impede de correr, mas atrapalha bastante e dá medo. Medo de doer mais forte, medo de inchar, medo de comprometer algo. Por isso continuo levezinho. Se fico muito tempo sentado dirigindo, o joelho dói quando vou andar. Se fico muito tempo sentado trabalhando, idem. Em compensação, se já estou andando, não dói nada. Quando acordo, não dói nada. Continuo com o tratamento conservador de gelo, antinflamatório oral leve e alongamento. Hoje, pra descer uma escada depois de sair do carro foi um inferno. Dez minutos depois, desci a mesma escada sem dor...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Recorde mundial de toque de bola

De um lado, um time brasileiro experiente, com jogadores habilidosos, que já ganhava o jogo e que já estava classificado. De outro, um time colombiano que tem como característica básica o toque de bola. Nenhum dos times queria adiantar muito a marcação ou apertar a saída de bola. O time colombiano, que estava perdendo o jogo, teria mais interesse de acelerar o jogo, mas aparentemente não sabia fazê-lo. O brasileiro não tinha motivo para acelerar o jogo ou se expor. Resultado: recorde mundial de toque de bola!

Caramba, quantos passes teve o jogo do Timão hoje? E como o Roberto Carlos joga bola, impressionante a forma física dele aos 36 anos. Dá pique, avança, recua, volta na marcação, fecha no meio, dá a cobertura no s meias, dá opção na saída de bola, avança, faz a passagem pela lateral, corta na diagonal, chuta a gol, mete bola na trave, cobra lateral lá na pequena área (e sai gol assim!)...

Classificamos em primeiro. Agora é mata-mata. Agora é Flamengo. Agora começa a encrenca!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Musculaçãozinha

Só pra parte de cima do corpo e alguns movimentos nas pernas. Musculação com bastante abdominal e lombar. Se eu fico muito tempo parado sentado, quando me mexo dói um pouco. Mas aquecido (deu pra fazer bike bem levinho), não doeu nada. Vou seguindo nessa toada, calminho...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Tendinite patelar

O treino de sábado teve uns educativos puxados em subida e depois, na rodagem, no sobe-e-desce da praça, senti lá no fundo, bem fraquinho, uma dorzinha minúscula no joelho esquerdo. Normal, porque quando a gente corre, diversas dorezinhas passam pelo nosso corpo e depois desaparecem como se fossem mágica. Achei que fosse uma dessas.

Não era.

Após uma musculação sem problemas na segunda, o treino de terça previa nove tiros fortes de 1km, puxados com uma pausa de 1min30 entre eles. Saí correndo leve, gostoso, forte a ponto de deixar a Marlizinha para trás (a Marli é uma das corredores  sócioeconomicamente carente que treinam com a Trilopez, e que, como os outros corredores assim adotados, corre pra cacete!). O primeiro foi até devagar e fácil, a 4min30. Depois veio um 4min25 acompanhado daquela dorzinha... fiz mais só dois. O terceiro veio a 4min21 e a dor aumentando. E no quarto, a 4min35, decidi parar. Não porque estivesse doendo demais, mas porque estava doendo de forma constante. Aquela dor típica de tendão patelar inflamado, que apita na hora em que você traciona e dobra o joelho na continuação da passada. Ou que dói quando você faz a elevação do joelho para a próxima passada. 

Se eu continuo pode inflamar mais. O joelho pode inchar. E aí dói de verdade. Parei, fiquei fazendo minha social por lá, alonguei, cheguei em casa e gelo no joelho. Quando esfriou, passou a doer mais.  Dormi e acordei com dor quase zero. Mas ela tá lá, me esperando... 

Autodiagnóstico: uma semana de molho, sem treinar forte. Vou ver se dá pra treinar bike sem dor, e tentar voltar a acertar o condicionamento muscular dos estabilizadores do tronco, lombar e abdominais. 

Enfim, coisas que acontecem na vida de qualquer praticante de corrida. Para registro, 5km (1 de aquecimento e 4 tiros). Nike Structure Triax.

sábado, 17 de abril de 2010

Carregando a Alessandra morro acima

Mais uma semana de treino morno, e a Alessandra resolveu me acompanhar. De vez em quando dá essas vontades esquisitas nela, de acordar cedo no sabadão só pra acompanhar o maridão correndo. Eu diria que é uma vez por ano.

O treino foi leve, Praça Vinícius de Moraes, atrás do Palácio do Governo. Uma bela e comprida série de educativos e uma rodagem de uns 40 e tantos minutos, na qual eu fiz 7,5km. Algumas voltas eu fiz rápido, outras eu fiz devagar com a Alessandra. Rodei de Nike Structure Triax. E reboquei a Alê, que esteve à beira do enfarte várias vezes...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Rodagem...

Mais rodagem regenerativa. 7km em 45min, lento, tranquilo, facin', facin'...pelo menos agora não dói nada.  Nike Structure Triax.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Regenerator tabajara

Preciso arranjar um super regenerator tabajara qualquer pra colocar meus músculos no lugar. Ô desgraça! Trabalhar em um lugar com escadas e correr uma maratona: não tem preço...

Terça-feira, mesmo assim, descendo escada de ladinho, fui no Ibira fazer um regenerativozinho. Aproveitei pra conversar com o pessoal, descobrir como foram na Meia da Corpore e coisa e tal. E rodei 45 min em um ritmo leve conversando com o Brunetti. Eram os dois extremos da Trilopez, o maior atleta e o menor...

Acho que deu uns 7km. De Nike Equalon 3. Os quadríceps e os vasto mediais, especialmente da coxa direita, estão numa dor só!! Mas isso passa, sempre passa. Enquanto não inventarem o super regenerator tabajara, continuo descendo escada de ladinho...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Maratona de Santiago - 2010

Santiago convive com extremos. Extrema limpeza nas ruas e grande "sujeira" no ar. Uma poluição bastante visível quando se vê a cidade por cima, do Cerro San Cristóbal, por exemplo. Mas uma cidade muito agradável, pelo menos nesses 3 dias que passei por lá. Não vi praticamente nenhum sinal do terremoto, apenas alguns viadutos um pouco desalinhados (mas liberados para trânsito normalmente) no caminho do Aeroporto e uma construção história fissurada. Se houve danos em Santiago ou eu não os vi, ou eles foram muito rápidos em tentar consertá-los. Apostaria na última hipótese, já que os chilenos devem ser o povo mais eficiente da América latina.

A prova em si também convive com extremos. A expo foi feita em um lugar amplo (Estación Mapocho), muito bem organizada (embora eu esperasse encontrar uma jaqueta da prova, o que não consegui), bastante divulgada em termos de propaganda e tendo mesmo o objetivo de ser uma das iniciativas de civismo para elevar o moral da população depois da tragédia. A meu ver, atingiram o objetivo. Foi recomendado aos corredores que corressem com as camisetas oficiais da prova: os de 10k, de vermelho. Os de meia, de branco. E os maratonistas, de azul. Essas três "ondas" de corredores foram separados em baias de tal forma que formasse uma enorme bandeira chilena.

 
Legal, não? A camiseta da prova é ótima, da Adidas, e além disso, o chip é nosso, não tem que devolver no final. Outro ponto bom foi o abastecimento da prova, praticamente em todos os postos havia gatorade (acho que só no primeiro não tinha) e água, havia distribuição de gel de carboidrato nos km 20 e 30 e na chegada uma farta distribuição de frutas, gatorade e água em um lounge que seria agradável se não parecesse um cenário de guerra, com corredores jogados e exaustos para todos os lados (normal, né?).

Um ponto ruim que é comum a todas as maratonas grandes do mundo: a distribuição em copinhos abertos. Mais ecológico, mas uma bosta para se beber correndo. Outros pontos ruins: em muitos trechos, especialmente após a separação dos meio-maratonistas e maratonistas, tínhamos que correr espremidos em uma faixa de trânsito, ou passando por rotatórias não-isoladas. Muito embora boa parte dos motoristas demonstrasse resignação ou apoio aos corredores, ainda que presos num trânsito infernal, sempre tem os apressadinhos, desesperados ou impacientes que queriam esgoelar o cara que inventou de fazerem uma maratona no meio do "caminho dele". Haja, buzina!!! Os carabineros, dentro do possível, foram muito eficientes, mas mesmo assim não é agradável correr do lado de um busão separado apenas por uma fila de cones.

Um outro ponto negativo: o piso, com pelo menos 50% da prova em concreto. As vias utilizadas eram de grande circulação e concretadas para maior resistência no dia-a-dia. Mas isso é evidentemente ruim pros corredores. A medalha é simples, direta e pequena. Não é das piores, mas também não faz jus a um evento grandioso.

Com tudo isso, falta falar da prova em si. Uma prova que parece lenta, mas não é tanto assim.  Largamos do centro, da grande praça La Moneda, onde formamos a bandeira do Chile, sob o tremor... de um tiro de canhão. Ufs! O início é em uma leve descida, até o 3º km, quando as coisas ficam bem planas. O primeiro posto de água no 5º km é vencido sem muito alarde, mas o próximo só seria no 10ºkm. Cautela para não desidratar no início da prova, que começou com um clima ótimo: friozinho leve, com sol para aquecer a alma. Depois desse início em descida, começamos a subir, vagarosa e imperceptivelmente. Passamos por algumas praças e eu disputava posição com dois pirulões empurrando carrinhos de bebê. Me senti a criança, já que tava ali respirando forte, fazendo força, enquanto os papais corriam tranquilamente e conversavam. Mas o biotipo de corredor de elite europeu (magro, alto e branco) me fizeram um pouco menos desconfortável. Pela altimetria da prova, ela sobe até o 22º km e depois desce. Na prática, as subidas são bastante discretas e imperceptíveis a olho nu, mas não a pulmão nu: você não se vê subindo, mas percebe na respiração mais ofegante. Exceto na região do 21 pro 22km, onde a subida é mais brabinha, lembrando o cavalo da USP. Nada excepcional, mas quebra o ritmo e cansa. Mas logo a seguir, vira-se uma esquina e começa-se a descer. E o corredor que não está com tosse e resfriado, desce a lenha ali. Os doentes tentam, mas têm ataques de tosse...

Com tosse ou não fiquei surpreso com minha performance. Saí descendo forte e firme, em um trecho arborizado, ao lado de um parque, já mais próximo às montanhas e com muita gente nas ruas a torcer. lembro que dos 3 longos programados nos treinos, eu quebrei em dois e matei um (fui fazer bike). Estou gordo, uns 2kg acima do meu melhor peso, embora estivesse conseguindo treinar rápido em curtas distâncias. Imaginei que a performance fosse uma lástima, mas não foi. A partir da marca da meia, onde passei com 1h56, corri o tempo inteiro com a esperança de baixar o meu 3h55min, e na verdade só perdi essa expectativa no 39ºkm, quando percebi que teria de acelerar um pouco mais o meu ritmo (para uns 5min/km), o que não seria nada absurdo em condições normais, mas era difícil naquele momento. Quando "desliguei" a motivação, a dor veio. Esses 3 últimos quilômetros eu fiz a uns 6min30/km, quebrado, só querendo terminar a prova dignamente. E fechei em dignas 3h57min56s, cruzando a linha de chegada quase surdo pelo hino chileno que se tocava nas caixas de som (civismo demais!) e em um resultado muito bom para o que esperava, ainda que pudesse ser até melhor. "Se" não estivesse resfriado, "se" não tivesse perdido tempo tossindo no 24ºkm (fiz um 6min30/km por causa disso), "se" não existissem "ses"...


Os colegas foram bem também. A Edith não alcançou a meta de 3h30, mas não deve ficar triste com um 3h39. O Alê, que cronometrou até a ida ao banheiro (uns 6 minutos no trono), fez 3h45, depois de passar os últimos 3 meses reclamando que não conseguia correr (bah!). O surpreendente Pedro Rossit estreou em Maratonas com um 4h15, excelente para faixa etária dele (depois ele teve cãimbras no metrô e desabou de maduro, mas faz parte, levantou rapidinho e foi embora) Ana Míriam terminou inteira, com 4h24, um pouco depois da Gi, que também veio forte no final (não sei, deve ter dado uns 4h20). Paulinho Trota fechou em 4h34, a Rose veio em 4h39, o Xile em 4h42 e o Orandi em 4h54. Na meia, o pessoal também veio bem. O Paulinho fechou em 1h21, o Paulo Elias em 1h39, a Déia Pardini em 1h59, o Doni em 2h05, Bota em 2h08, a Érica irmã do Edgar em 2h09, e o Cassiano, com o seus problemas de joelho e atuando também como fotógrafo, com 2h22. Não peguei o tempo do Henrique, da esposa e da Carol. A única baixa foi o Naga, com cãimbras no km 33, esperadas já que ele não treinou para a prova. Ele pediu massagem, mas ganhou só um chá de cadeira (de pé). Depois de 10 minutos parado, aí já tinha travado tudo e ele voltou de cômoda carona de ambulância, mas sem nenhum grave problema. E o Leal, no meio do tratamento da hérnia de disco, só trotou na prova, me dando a inédita oportunidade de ultrapassá-lo pela primeira vez na minha vida! Aliás, a minha, a da Ana Míriam, da Rosa, do Pedro, do Paulinho, e a torcida do Corinthians! Mas correr levemente 10km e caminhar mais uns 15km fazia parte do tratamento e parece ter funcionado, já que ele não reclamou de dores.
 
De qualquer modo, foi ótimo. E foi de Mizuno Nirvana.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Cof-cof

Rinite aguda, com catarro, tosse, dor de garganta e nariz escorrendo rios de muco. Na semana da maratona. legal, pra caramba. Devo isso à mudança de clima, isso sempre acontece comigo quando se passa de uma semana com média de 26ºC para outra com média de 16ºC.

Ontem o último treino "oficial" antes de Santiago. Era pra rodar 09km, depois de aquecer 02km. Mas no final do 6ºKm começou a chover e eu não quis dar sopa pro azar. Parei, com 07km completados no meus tênis Nike Equalon. Apesar da rinite, não tava correndo mal, mesmo naquele frio desgraçado do Ibirapuera. Mas com chuva é demais, né?

Hoje viajo para Santiago, sei lá o que encontrarei lá...

terça-feira, 6 de abril de 2010

Desafio das 06 maratonas

O pessoal lançou o Desafio das 06 Maratonas Brasileiras neste ano, de novo. Como estou ajudando em uma coisinha aqui, outra ali, me colocaram como organizador. Chique, não? De qualquer modo, o interessante é tentar consolidar isso como uma tradição, até para brigar por melhores condições nas nossas poucas maratonas. Quem sabe daqui a dez anos não estamos falando do Desafio das 15, 20 Maratonas Brasileiras, não?

Abaixo, o comunicado oficial:

DESAFIO DAS 6 MARATONAS 2010 (2ª Edição)


Estamos lançando oficialmente o Desafio das 6 Maratonas 2010. Após o sucesso da edição anterior, que contou com a participação de mais de 30 corredores que cumpriram as 6 provas oficiais do calendário brasileiro, e mediante a existência de diversas vozes perguntando pela segunda edição, nós (Christian, Hideaki, Nishi, Rodney e Rodrigo) decidimos assumir a 2ª edição do “desafio”, dando continuidade ao trabalho de Mauricio Bertuzzi, idealizador e coordenador do evento em 2009.

As provas serão as mesmas, com exceção da Maratona de Santa Catarina que foi cancelada. Decidimos, para este ano, substituí-la por Brasília, por estar na 3ª edição e contar com boa organização.

Fazem parte do calendário do Desafio das Seis Maratonas, as seguintes provas:
a) 02/05/2010 – Maratona de São Paulo
b) 23/05/2010 – Maratona de Porto Alegre
c) 18/07/2010 – Maratona da Cidade do Rio
d) 25/07/2010 – Brasília Run Day
e) 26/09/2010 – Maratona Foz do Iguaçu
f) 21/11/2010 – Maratona de Curitiba

Para este ano alguns critérios serão adotados para a participação:

- Estar devidamente inscrito em todas as provas;
- Ter completado pelo menos uma maratona, ou ultramaratona, até a data da Maratona de SP (os casos que não preencherem este pré requisito serão avaliados por uma comissão);
- Preenchimento e assinatura do termo de responsabilidade;
- Todos os participantes cadastrados nos e-mails abaixo receberão o regulamento do Desafio 2010.

Será marcado um encontro de confraternização com todos os atletas na véspera da Maratona de São Paulo, com local ainda a definir. Neste dia será entregue camiseta do Desafio aos interessados.

Está previsto também a confraternização em Curitiba, no término do desafio, para comemoração da vitória de todos que completarem as 6 provas.

Lamentamos o fato de um Desafio que exige um planejamento redobrado ser elaborado e divulgado a apenas um mês da primeira prova. As reuniões entre os maratonistas ao longo deste ano também terão a função de discutirmos os Desafios dos próximos anos com a devida antecedência (e, portanto, os candidatos para os próximos anos também serão muito bem vindos nos nossos encontros).

Maiores informações:

Christian Gonçalves – christian@altimas.com.br
Carlos Hideaki – fujinaga@aclnet.com.br
Ricardo Nishizaki – rnishizaki@terra.com.br
Rodney Wenke – rowenke@yahoo.com.br
Rodrigo Damasceno - rmpdam@hotmail.com

Vide tambem blog da Contra Relogio: http://revistacontrarelogio.com.br/blog

Polindo

Polindo, polindo... 7 tiros de 1km em ritmo de meia, razoavelmente tranquilo, a 5min/km, com intervalo de 30 segundos entre cada tiro. Foi na esteira, diante das chuvas que se abatem em São Paulo. Não, não tenho medo de treinar na chuva, mas como estou com dor de garganta e a rinite atacada, tô tentando me preservar, dentro do possível, já que a maratona é neste final de semana. Com o aquecimento e desaquecimento, deu 9km. Nike Structure Triax

domingo, 4 de abril de 2010

Recorde mundial de polichinelos!

Vi agora, agorinha, no Esporte Espetacular, um professor de educação física de Xerém bater o recorde mundial de polichinelos em um 1 minuto. O recorde mundial anterior era de 51 polichinelos e o cara fez 98. Bizarro, legal, o cara vai pro Guiness Book mas... pô! Descalço, com sono, eu brinquei de marcar quantos eu fazia na sala, na frente da televisão e fiz 88, sem fazer muita força, oras!! 
Sou candidato a bater esse recorde aí, meu! E o recorde anterior... é brincadeira, né, acho que até m inha mãe bateria esse recorde, pô!!! Sem desmerecer o professor de Xerém, mas se a idéia era aparecer no Guiness, ele foi oportunista e esperto!

sábado, 3 de abril de 2010

Último longo antes de Santiago

Hoje foi o último longo antes de Santiago. 18km no Ibira, 6 voltas de 3km. Foi um longo muuuito tranquilo, que fiz ao lado de colegas que estão se preparando para Maratona de Porto Alegre. O ritmo foi um pouco abaixo dos 6min/km, daí a tranquilidade. Terminei em 1h45min, mas com a sensação de que não tinha corrido nada. Foi um treino em que conversamos o tempo inteiro, por isso passou super rápido, mesmo tendo feito na sexta um treininho forte de velocidade de 5km - na verdade seriam 10km, mas o Ibira tava tão lotado que desisti, - onde saí mais cansado do que hoje. Lógico que o clima deste sábado ajudou muito, meio friozinho e com uma chuvinha/garoinha perfeitos para correr. Nessa semana que vem vou ter mais uns treininhos curtos e velozes de polimento e então... Santiago, para uma maratona em que simplesmente espero terminar bem.

O primeiro Ronaldo ídolo

O primeiro Ronaldo ídolo do Corinthians. Espaaaaaaaalma Ronaldo!! Considero até hoje a defesa que está no décimo segundo como a defesa mais incrível que eu já vi. Não só porque foi sensacional, mas porque era o primeiro jogo do Ronaldo nos profissionais, num clássico contra o São Paulo (o chute foi do Lê, centroavante baixinho e rápido que veio da Inter de Limeira, campeão paulista em 1986). Nesse jogo ele ainda pegou pênalti do Dario Pereyra. E nunca mais saiu do gol do Timão, até o Luxa mandá-lo embora em 98.


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Não precisaria sofrer

Time meia-boca esse Cerro Porteño. Mas deu um trabalhinho. No primeiro tempo, porque um atacante sempre tava correndo aberto no segundo pau pra bola em diagonal, enquanto um meia entrava no espaço entre os zagueiros. Chicão e William ficaram perdidos no posicionamento, porque se diminuíssem, ficavam com medo de largar o atacante livre nas costas, e se ficassem davam espaço na cabeça da área. Melhorou quando os meias fecharam e o Ralf passou a ocupar esse espaço, acertando a posição do Jucilei também. Mas no segundo tempo, depois que tomou o gol (impedido!!), voltaram a errar na marcação, desta vez na linha de impedimento. E quando o Ralf saía na cobertura de um dos laterais, faltou o Jucilei cobrir a dele.

O Corinthians tá jogando com 10. O Ronaldo não participa do jogo. Fez o primeiro gol, e deu um chute no segundo tempo, mas só. Tá lento demais, mesmo pra sair da área pra rodar o espaço pros meias entrarem na dele. E nem consegue fazer número pra ocupar espaço na saída de bola deles. Tá complicado, mas o time tá se acostumando a jogar com um a menos. Se isso acontecer mesmo, não vai mudar muito.

Rafael mais uma vez nervoso. Mas fez uma grande defesa no segundo tempo. O Moacir continua jogando bem no apoio, mas ainda não foi testado com um cara realmente bom em cima dele. E precisa treinar chute a gol. Chutou três bolas a gol que nem em futebol americano entrariam. Chicão voltando bem, dando estabilidade à defesa, fez um golaço de falta, mas perdido com o capitão William nesse posicionamento com o volante. E o Roberto Carlos tá jogando muito, o melhor do time, dá saída de bola, vira o jogo, sai pro ataque, volta com saúde, parece que tem 20 anos!! 

Ralf e Jucilei ficaram meio perdidos no meio. O Ralf ainda se acertou melhor, mas o Jucilei tava com um posicionamento bem equivocado. Com a bola nos pés sabe jogar, e no mano-a-mano marca bem, mas faltou acertar posição. Elias, meio apagado hoje, quando acertou a marcação na frente dos volantes acertou o sistema defensivo. Rodou bastante no ataque, mas sem muita objetividade. O Danilo taticamente esteve bem, saindo sempre pelas laterais, marcando e dando opção na saída de bola. Dentinho deu medo na zagueirada deles, mas tava meio perdido na marcação da saída de bola. E o Ronaldo, apenas o gol, nada mais. 

2 a 1. Poderia ter sido mais. Quando os laterais saem, às vezes os dois juntos, tá faltando um pouco de sintonia com os volantes, não só pra ficar, como para rodar pra dar opção do passe atrás. Mas aos poucos estão se acertando. Líderes e quase classificados, por enquanto é o que interessa.

Resumo do mês

Mais corrida e menos musculação neste mês de março.

3 séries de musculação (ridículo!!)
193,5km corridos
100k pedalados
1 prova de corrida
1 prova de ciclismo